sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Dificuldade científica (desabafo)

Nunca pensei que fosse passar por isso, acreditei na diversificação científica produzida no meu estado e país. É lamentável que tenhamos que mendigar alguma atenção dos nossos centros de pesquisas, e entidades afins. Trabalhos como o meu não são valorizados... Revoltante a atitude de algumas entidades ditas de pesquisa. Tentarei alguma entidade de FORA, já que no meu estado, é impossível qualquer pesquisa em mestrado. E ainda dizem que as universidades daqui são referências... e Eu pergunto... em que???, já o que vemos é uma casta de intelectuais, que não aceitam ou dificultam o acesso de alunos de outros cursos!!!

terça-feira, 3 de junho de 2008

A Surdez e a Universidade

No início da minha carreira de magistério, tive a oportunidade de trabalhar com alunos especiais (Surdos) durante o estágio no ensino médio em uma escola em meu Estado. As dificuldades foram muito grandes, desde o projeto de ensino, passando pelo plano de aula, o contato com tais alunos e os recursos a serem utilizados para a execução das aulas, talvez pelo fato de não ter o curso de Libras (Linguagem de sinais), o que dificultou em muito o meu trabalho. Entretanto, com muito sacrifício, obtive o resultado das minhas pesquisas para o referido graqu de ensino. Não sei se o mesmo processo está inserido no ensino superior. Contudo, acredito que vale apena pesquisar sobre o assunto, tendo em vista, as dificuldades pertinentes à deficiência do acadêmico, uma vez que, poucos estudantes chegam a tal grau de estudos. Fiz um trabalho monográfico sobre Ensino de Geografia para estudantes surdos do ensino fundamental (5ª a 8ª Séries). Só preciso adquirir maiores conhecimentos sobre o assunto em nível superior. Os temas sobre educação especial são por vezes, muito complexos de serem trabalhados, o que demanda um espacialista sobre o assunto. A dificuldade está justamente em onde encontrar um profissional com tempo disponível para orientar tal pesquisa.

Interesse em Cultura Japonesa

Embora não tenha nenhuma raiz japonesa, admiro muito a cultura oriental, especialmente a japonesa. Tenho um trabalho que pretendo publicar sobre tal cultura em meu Estado. O mesmo, é resultante da conclusão de graduação de Licenciatura em História pela UEMA (Universidade Estadual do Maranhão) em 2000. Pretendo aprofundar-me no assunto em alguma pós-graduação ou trocar informações com Centros de Cultura Japonesa no Brasil. Chamou-me a atenção sobre a História dos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Entretanto, preciso de orientação para iniciar tal empreitada científica. O problema é a dificuldade em fontes de pesquisas sobre o assunto em São Luís, uma vez que a linha de pesquisa na maioria dos casos, trabalha com Cultura Negra, Indígena e Maranhense (Bumba-meu-boi, Tambor de crioula etc.) como um todo, não dando tanto destaque às etnias asiáticas.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Diário de Bordo

Mesmo tendo iniciado o curso de forma atrasada, o que aprendi foi edificante para a minha carreira profissional. É claro que o conhecimento, qualquer que seja ele, está sempre dinâmico, evoluindo de forma a proporcionar mais informações a qualquer indivíduo que tenha interesse em participar deste processo de formação pedagógica e pessoal. Confesso que já tinha um pouco de contato com a máquina. Contudo, era muito restrito, os conhecimentos que possuía eram obsoletos, minha prática só se restringia ao computador do curso que fiz a muitos anos, pois não tinha o mesmo. Hoje possuo mais conhecimentos, aprendi muitas coisas que antes, somente sonhava em realizar, tenho meu próprio computador em casa. Posso considerar que o curso, embora com pouco tempo de aplicação, foi e é, de grande utilidade para todo professor que não conheça a realidade da era digital, já que no cotidiano, tal ferramenta torna-se indispensável para árdua terefa da educação.

Educação Digital na minha vida



Em 12 anos de magistério, podemos afirmar com certeza de que a tecnologia tem nos proporcionado um vasto campo de conhecimento. Acreditamos que a dinâmica está em nos adaptar às situações que a Educação nos impele a seguir. Termos um maior contato com o computador, familiarizar e interagir com ele, facilitou, e muito a nossa forma de comunicar, trabalhar, pesquisar e até mesmo divertir. Saber que temos um meio de interação com o mundo, com as informações, conhecer novas pessoas, novos lugares, mesmo sem sair de casa, de uma lan house, ou outro lugar, é com certeza um grande avanço para quem até então, estava somente utilizando os velhos métodos, recursos e tecnologias tradicionais.